sábado, 12 de novembro de 2011

Black Sabbath anuncia a volta !!

O Black Sabbath está reunido para gravar seu primeiro ábum de estúdio com o ‘frontman’ original, Ozzy Osbourne, desde 1978. A lendária banda também fará uma grande turnê em 2012.

O Sabbath divulgou a informação durante a coletiva de imprensa que foi feita hoje, 11 de novembro, na casa de shows Whiskey A-Go-Go, local do primeiro show do grupo na cidade de Los Angeles, há 41 anos.

Uma foto publicada no Twitter oficial do Black Sabbath hoje, atiçou ainda mais os fãs da banda que esperam por uma reunião do grupo.

No local marcado para a coletiva de imprensa, havia um letreiro escrito apenas "Black Sabbath Reunion", que deixou ainda mais expectativa no ar sobre o evento especial programado para às 11h11 (horário de Los Angeles) com Ozzy Osbourne, Tony Iommi, Geezer Butler e Bill Ward reunidos.

O álbum será o primeiro de inéditas do grupo com Osbourne em 33 anos - o último foi “Never Say Die!”, de 1978.

Confira abaixo o vídeo oficial sobre a reunião:

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Veja o trailer do documentário sobre o Kings Of Leon

O Kings of Leon anunciou a estréia européia do seu documentário "Talihina Sky: : The Kings Of Leon Story " no Festival Internacional de Edimburgo e o filme também terá exibição nos cinemas de todo o Reino Unido.

O documentário, dirigido por Stephen C. Mitchell, leva o nome de um local em Oklahoma, onde os irmãos Followill passam uma semana do ano em uma reunião de família. Traçando sua história a partir de começos humildes como filhos e sobrinho de um pastor até a grande banda de rock que lota estádios.

O vocalista Caleb Followill se diz entusiasmado com o documentário, não menos por aquilo que ele tinha trazido para a família: "Temos que levar nossa família para Nova York. Eles precisam caminhar pelo tapete vermelho e ser estrelas por um dia”.

Assista abaixo ao trailer do documentário "Talihina Sky: : The Kings Of Leon Story ":

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Aerosmith: Arena Anhembi - São Paulo/SP




O Aerosmith subiu ao palco da Arena Anhembi, na noite de domingo, 30 de outubro, em São Paulo, para tocar para 32 mil pessoas ensopadas. A chuva na capital não deu trégua e o público não estava nem aí: capas de chuva vestidas e disposição para ver a lendária banda.

 
Após uma pequena animação no telão e um som de sirene, os veteranos surgiram no palco. Às 20h15, Steven Tyler e Joe Perry, a tradicional dupla de vocal e guitarra, apareceram no fim da passarela, que pegava quase toda a pista VIP. Tyler com capa e calça douradas, chapéu e óculos, Perry com um sobretudo rosa.

O líder Tyler solta um animado “E aí São Paulo!”, e a banda então começa a tocar “Draw The Line”, debaixo daquela chuva forte, como se nada estivesse acontecendo. E assim permaneceu até o final do espetáculo.


O show fez parte da turnê “Back On The Road”, que enfatiza os 20 primeiros anos de sucesso do Aerosmith, basicamente de 1973 a 1993, porém com inclusão de alguns outros hits. “Same Old Song and Dance” e a clássica “Mama Kin” deram seqüência à abertura. Depois disso, Tyler pegou uma boneca inflável de alguém do público e brincou perguntando de quem ela era namorada e citou “Humm..Sweet Emotion! Não, ainda não”.


Era incrível o pique e a energia que vinha do Sr. Tyler, aos 63 anos, e a resposta do público que se manteve firme, forte e molhado. O vocalista tirou os óculos escuros e exibiu um olho roxo - causado pela queda que sofreu no banheiro do hotel onde estava hospedado no Paraguai, na semana passada. E melhor ainda, foi ter exibido bom humor com o caso e saúde de dar inveja a qualquer pessoa de 20 e poucos anos. Esfregou na cara.


Com domínio do palco, do público e de sua voz, o ídolo não nos deixou vontade de desviar o olhar dele, apesar de ter aberto (merecidos) espaços para os músicos fazerem seus solos. O baixista Tom Hamilton passeou pela passarela tocando seu contrabaixo dourado e o baterista Joe Kramer foi um dos grandes destaques do show, especialmente ao longo de seu solo, que contou com algumas baquetadas de Steven Tyler e, após jogar suas baquetas ao público, o baterista tocou com socos e cabeçadas em seu kit. E foi muito aplaudido.


Os hits “Janie's Got A Gun”, “Livin' on the Edge” e “Rag Doll” mantiveram a platéia quente e o repertório só agradava a cada canção tocada. “Amazing” foi belíssima, e depois, Tyler - sozinho no fim da passarela e na chuva - cantou as primeiras frases de “What It Takes”, semi- à capella, pois os paulistas soltaram o gogó junto e fizeram um memorável acompanhamento, até a entrada da banda no refrão.


“Last Child”antecedeu “Combination”, cantada por Joe Perry, que gentilmente agradeceu a presença dos fãs. Steven voltou para cantar a balada “I Don’t Want To Miss a Thing”, e casais se beijaram.


Um dos momentos mais aguardados chegou com a introdução de “Crying” e a aparição de trechos do videoclipe com Alicia Silverstone em um dos telões. Execução belíssima, como era de se esperar. “Sweet Emotion”, enfim, anuncia o encerramento do show.


Minutos depois a profissionalíssima e na ocasião, molhadíssima banda, volta ao palco para uma porrada no bis. As mais aguardadas da noite rolaram nesse momento: A arrepiante “Dream On”, a empolgante “Love In An Elevator” - com dancinhas e performance tradicional do vocalista - e o hit “Walk This Way”.


Houve um momento de se aplaudir muito, quando Steven Tyler atendeu aos pedidos do público, que levou cartazes sugerindo que a banda tocasse “Angel”, música de 1988. Ele ainda avisou que eles não tocam esta canção há cinco anos. E ainda assim, foi muito bem tocada, obrigada. Na empolgação dos imprevistos e improvisos, rolou também “Train Kept-A-Rolling”.


Assim terminou mais um espetáculo do Aerosmith, em sua única apresentação no País. Com todos os integrantes devidamente apresentados e com Steven Tyler declarando amor ao Brasil, e dizendo que São Paulo foi linda, apesar da chuva. Essas coisas só nos fazem lembrar que para estar onde estão hoje, esses caras só podem ser essa escola de profissionalismo e de rock n’roll. Até a próxima, mestres!

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Lady Gaga no Queen ???

Lady Gaga estaria “negociando” uma turnê com o Queen, como vocalista principal da banda, de acordo com os jornais britânicos. O guitarrista Brian May, que colaborou com o mais recente ‘single’ da cantora, “You & I”, afimou que Gaga é uma pessoa que a banda gostaria de ter no futuro.




"Agora so falta Shakira no Iron Maiden, Rhiana no Black Sabbath e Pink no AC/DC".


Em entrevista ao jornal The Daily Express, May disse que a banda conversa sobre fazer turnês, mas ainda precisa recrutar um vocalista, uma vez que Paul Rodgers saiu da banda em 2009.

Sobre a possibilidade do Queen voltar a fazer shows, May respondeu:


“Nós conversamos o tempo todo sobre isso, mas temos um pequeno problema com vocalista. Temos muitas ofertas de trabalhar com outras pessoas. Eu trabalhei com Lady Gaga e ela é muito criativa e é uma pessoa que consideramos para cantar e liderar a banda. Ela não é só uma cantora, ela compõe seu próprio material”.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Deep Purple - Chevrolet Hall - 11/10/2011






Segue aí algumas imagens do espetáculo que foi o Show do Deep Purple na ultima terça feira em Belo Horizonte. Não tenho muitas palavras pra descrever como foi o show. Simplesmente Sensacional.
Clique nas Imagens para ampliar.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

"Há uma grande possibilidade do Black Sabbath voltar", diz Ozzy Osbourne

A declaração famosa afirmação de Tony Iommi, guitarrista do Black Sabbath, de que poderia acontecer uma reunião da formação original da banda foi retomada. Ozzy Osbourne, líder do grupo, disse em entrevista para a revista Billboard que “há uma possibilidade muito, muito forte”.Segundo o músico, a volta do Black Sabbath “ainda está na primeira etapa”. “Não gravamos nada ainda. Se der certo, deu certo. Se não der, continuarei fazendo o que estou fazendo”, disse Ozzy. 
O tabloide britânico Birmingham Mail publicou, em agosto, a notícia de que Ozzy Osbourne, Tony Iommi, Geezer Butler e Bill Ward estariam ensaiando para uma turnê e preparando um disco inédito.


quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Em três dias épicos, Rock in Rio já desperta a atenção do mundo

Assunto mais comentado no Twitter em oito países. Ao todo, 300 mil pessoas foram à Cidade do Rock assistir a mais de 70 bandas que se apresentaram no evento e mídias sociais impactam quase 70 milhões.



   Três dias históricos. Só assim poderia se definir os três primeiros dias do Rock in Rio, o maior festival de música e entretenimento do mundo. As 300.000 pessoas que vivenciaram a experiência de conhecer a Cidade do Rock não só assistiram shows de primeiríssima linha (pra quem gostou do primeiro dia deve ter sido), mas tiveram à disposição um mundo de entretenimento e diversão.
   Pelos palcos, 47 artistas referências entre os mais diversos estilos se apresentaram na Cidade do Rock. Na sexta-feira, 23, se Rihanna e Kate Perry fizeram o público "pop" balançar, Sir Elton John deu um show no piano e levou o público mais veterano ao delírio com seus grandes sucessos.
   No sábado, 24, a banda californiana Red Hot Chilli Peppers não decepcionou e levou o público ao delírio. Um show típico de quem também fez a turma explodir 10 anos atrás, na última edição do Rock in Rio na cidade do Rio de Janeiro em 2001.
   O domingo foi marcado pelo figurino negro e o fanatismo dos metaleiros. O dia era do heavy-metal. As guitarras ecoaram ao longo de todo o domingo e o Metallica e Slipknot deixaram suas marcas gravadas na memória de quem curte o som pesado e esteve na Cidade do Rock.
   Quem não foi ao festival não deixou de acompanhar tudo o que acontecia em tempo real. Ao todo, mais de 70 milhões de pessoas foram impactadas na internet com as notícias do que acontecia.Somente o site oficial do evento, onde era possível acompanhar os shows ao vivo, teve mais de dois milhões de acessos.
Tamanha estrutura fez com que o Rock in Rio se tornasse o assunto mais comentado em oito países. Além do Brasil, os Estados Unidos também teve o festival sendo tratado pelos seus internautas. O Rock in Rio continuou na lista de assunto mais comentado também na Argentina, Chile, Colômbia, México, Peru e Venezuela.

sábado, 24 de setembro de 2011

Don Airey


 Biografia

Don Airey (Sunderland, 21 de junho de 1948) é o tecladista da banda de rock Deep Purple desde 2002, quando substituiu o tecladista Jon Lord. Ele teve uma carreira longa e produtiva, trabalhando com artistas e bandas como Gary Moore, Ozzy Osbourne, Judas Priest, Black Sabbath, Jethro Tull, Whitesnake, Colosseum II, Sinner, Michael Schenker, Uli Jon Roth, Rainbow, Divlje jagode e Living Loud. Ele também trabalhou com Andrew Lloyd Webber.

Nascido no nordeste da Inglaterra, apaixonou-se pela música ainda jovem com o piano clássico. Ele continuou o amor dele pela música ganhando um diploma na Universidade de Nottingham e um na Faculdade de Royal Northern College of Music. Em 1974 ele se mudou para Londres e entrou para a banda Cozy Powell's Band Hammer. Don trabalhou em vários álbuns com artistas solos até que em 1978 Don se uniu ao Black Sabbath durante pouco tempo.

Em seguida entretanto, uniu-se a banda Rainbow e caracterizou-se no álbum solo de Gary Moore, Back on the Streets. Com o Rainbow ele contribuiu com dois ótimos álbuns, Down to Earth e Difficult to Cure. Em 1980 o Don tocou no primeiro álbum solo de Ozzy Osbourne, Blizzard of Ozz onde ele fez a famosa introdução em estilo gótico para a música "Mr. Crowley". Depois de deixar o Rainbow em 1981, Don se juntou com Ozzy Osbourne onde ele ajudou a fazer o álbum Bark at the Moon e Speak of the Devil. Don se juntou a banda Jethro Tull em 1987 para turnê. Em seguida entretanto ele deixou a banda para registrar o álbum "K2". O Don ficou semi-aposentado até meados de 2001 quando ele se juntou a banda Deep Purple para substituir o Jon Lord que havia se aposentado. Don se uniu ao grupo como um tecladista de tempo integral desde março de 2002. Ele vive agora com a esposa Doris seus três filhos no Sudoeste de Cambridgeshire na Inglaterra. Ele também trabalhou com o Iron Maiden e no álbum solo de Bruce Dickinson, tocando teclados em "Darkness Be My Friend". Em 2006 o Don contribuiu no álbum solo de Gary Moore, Old New Ballads Blues participando de todas as faixas.

Steve Morse

Biografia

Morse nasceu em 28 de julho, 1954 em Hamilton, Ohio. Seu pai era um ministro e sua mãe uma pianista clássica, e ambos eram psicólogos. A família mudou-se para o Tennessee e depois para Ypsalanti, Michigan, onde Morse passou sua infância. Embora já estivesse familiarizado com o piano e a clarineta, logo ele se interessou pela guitarra que o conduziu à sua verdadeira carreira musical.

Ele trabalhou brevemente com seu irmão Dave em uma banda chamada The Plague até que sua família se mudou para Augusta, Georgia. Lá conheceu o baixista Andy West com quem formou o núcleo do Dixie Grit. Inicialmente tocavam covers de Led Zeppelin e Cream, mas isto limitava a banda. Morse e West passaram a tocar como um dueto sob o nome Dixie Dregs até Morse ser expulso da escola na 10ª série por se recusar a cortar o cabelo. Após a expulsão, Morse entrou na escola de música da Universidade de Miami.

Durante a década de 1970. Andy West, velho amigo, junto com Morse, colaborou num projeto de laboratório chamado Rock Ensemble II, junto com o baterista Bart Yarnall, tecladista Frank Josephs e violinista Allen Sloan. Tocando composições de Morse na escola fez com que ele ganhasse alguma credibilidade como compositor e como músico.

 

Deep Purple

Em 1994, o guitarrista Ritchie Blackmore abandonou o Deep Purple no meio de uma turnê. Joe Satriani tocou voluntariamente no lugar de Blackmore para terminar a turnê, e Morse foi contratado pela banda logo em seguida.

Em 2003, sem deixar o Deep Purple, Morse formou o Living Loud com Jimmy Barnes, Bob Daisley, Lee Kerslake e Don Airey.

Roger Glover


Biografia

Nascido perto de Brecon, País de Gales, Roger David Glover se mudou com sua família para St Helens antes de se instalar na área de South Kensington de Londres, com a idade de dez anos. Naquela época, os interesses Glover começou a mudança para o rock, e pelo tempo que ele tinha treze anos, Glover começou a tocar guitarra. Ele mais tarde mudou-se para o norte de Londres distrito de Pinner e enquanto em Harrow County School for Boys Glover formou sua primeira banda, Madison, com um grupo de amigos, que mais tarde se fundiu com uma banda rival para se tornar Episode Six, uma banda que mais tarde caracterizou bandmate profunda Glover futuro Purple, o vocalista Ian Gillan. Os dois deixaram Episódio Seis em 1969 para juntar-se Deep Purple.

Deep Purple and Solo

Depois de passar quatro anos com o Deep Purple, onde a banda viu seus lançamentos mais bem sucedidos álbuns em Deep Purple no Rock and Machine Head, Glover foi demitido pelo guitarrista Ritchie Blackmore e se tornou um produtor musical de bandas como Judas Priest, Nazaré e Elf. Ele também lançou dois de seus discos solo, Butterfly Ball, em 1974 (girando fora de um hit # 1 na Holanda, o amor é tudo, como Roger Glover & Convidados), e elementos em 1978, antes de voltar seu colega de banda Deep Purple, Ritchie Blackmore , em seu solo de banda Rainbow, onde trabalhou em quatro álbuns de estúdio da banda. Ele também produziu o primeiro álbum Ian Gillan Band (1976) e álbuns de David Coverdale, dois solo (1977-1978). Em 1984 ele voltou brevemente à sua carreira solo, gravando seu terceiro álbum solo de Máscara. Durante esse ano, Deep Purple reformada e Glover voltou para sua antiga banda, onde ele executa até hoje. Em 1988, Glover e Gillan gravou o álbum Accidentally on Purpose fora do Deep Purple. Desde então, tem tocado com Ian Gillan durante sua breve turnê solo em 2006. Em 2002 ele lançou seu quarto álbum Snapshot solo sob o nome de Roger Glover & a parte culpada. O álbum contou com performances de Randall Bramblett (que cantou na maioria das músicas e co-escreveu alguns deles), bem como a filha de Gillian Glover. Um follow-up para Snapshot foi anunciado em 2007. O tão aguardado álbum, intitulado Se a vida era fácil será lançado em 11 de julho de 2011.